

Sempre admirei os operários da moda. Aqueles que nem sempre brilham sob holofotes, nem são reconhecidos na mídia, mas que, em verdade, são quem fazem a mágica acontecer.
Tive o prazer de conviver com vários ao longo da minha trajetória e pude conhecer verdadeiros artistas anônimos. São costureiras, bordadeiras, modelistas, vitrinistas – só pra citar alguns – que nos encantam secretamente com seu trabalho.
Destes últimos, andei vendo algumas imagens de trabalhos ao redor do mundo, e , como de costume, fiquei absolutamente pasma com a beleza e a qualidade das instalações.
O vitrinismo é um ofício que vem ganhando (merecidamente) cada vez mais reconhcimento, e muitas vezes, transita no território da arte, com instalações tão complexas, e conceitos tão intensos, que nos transportam pra longe, para um território de sonho, de infância, de magia.
Aconteceu comigo...
Tive o prazer de conviver com vários ao longo da minha trajetória e pude conhecer verdadeiros artistas anônimos. São costureiras, bordadeiras, modelistas, vitrinistas – só pra citar alguns – que nos encantam secretamente com seu trabalho.
Destes últimos, andei vendo algumas imagens de trabalhos ao redor do mundo, e , como de costume, fiquei absolutamente pasma com a beleza e a qualidade das instalações.
O vitrinismo é um ofício que vem ganhando (merecidamente) cada vez mais reconhcimento, e muitas vezes, transita no território da arte, com instalações tão complexas, e conceitos tão intensos, que nos transportam pra longe, para um território de sonho, de infância, de magia.
Aconteceu comigo...
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